Adufg acompanha visita do embaixador de Portugal no Brasil à UFG-Campus Cidade de Goiás

Representantes do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) acompanharam a visita do embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos, e da embaixatriz, Maria Cristina Ramos, na Universidade Federal de Goiás (UFG) – Campus Goiás, nos dias 16 e 17 de outubro. Um dos objetivos do encontro foi fortalecer as relações entre Brasil e Portugal, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento de projetos de pesquisa, intercâmbio cultural e acadêmico.

O diretor administrativo do Adufg, professor Flávio Silva, esteve presente e destacou a importância de estreitar os laços entre os países. “Trata-se de uma parceira que muito contribui para o enriquecimento acadêmico, cultural e científico das instituições brasileiras e portuguesas. Além disso, é uma forma de ampliar a internacionalização com países que falam a língua portuguesa para além dos programas de mobilidade internacional”, disse o diretor.

Além dele, esteve presente pela entidade o diretor financeiro, professor Romualdo Pessoa. Ele presentou o embaixador com seus livros sobre a Guerrilha do Araguaia.

Projeto InovaJuntos

A comitiva foi recebida na prefeitura do município e conheceu mais sobre a participação da Cidade de Goiás no projeto InovaJuntos, uma metodologia de inovação que tem o objetivo de encontrar soluções para os problemas encontrados na administração pública.

Implementado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) em parceria com o Centro de Estudos Sociais (CES), o InovaJuntos é fruto de uma parceria entre cidades brasileiras, portuguesas e latino-americanas e conta com financiamento da União Europeia. 

“Especialmente neste momento, em que a educação e a ciência são constantemente atacadas pelo atual governo, ver projetos com esse é algo animador. A proposta promove a inovação nas políticas públicas municipais e fomenta o desenvolvimento urbano. Para nós, professores, é motivo de grande orgulho e esperamos que iniciativas que valorizem as pesquisas científicas voltem a ganhar destaque no Brasil”, conclui o professor Flávio Silva.