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Autor: Ascom Adufg-Sindicato
Publicado em 18/02/2025 - Cultura e eventos, Notícias
Adufg-Sindicato amplia programação artístico-cultural e recebe primeiro recital de piano no Auditório
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Como parte dos esforços do Adufg-Sindicato em ampliar o espaço artístico e cultural voltado aos sindicalizados, realizou-se no Auditório, o primeiro recital de piano, com a participação do pianista Tito Lopes.
Dezenas de pessoas estiveram presentes na noite, que contou ainda com a vernissage da exposição “Rebrotar - Lição do Cerrado”, da Cooperativa Bordana, e o lançamento do livro “Amor e Política”, do ator e escritor Saulo Dallago.
A programação faz parte de uma nova iniciativa da Diretoria do sindicato, que busca ampliar a oferta de projetos em outras áreas, além das exposições culturais e lançamentos bibliográficos.
“Com a aquisição do nosso novo piano, buscamos implantar esse novo formato, que acolhe também a área musical. Nós já abraçamos o visual e a escrita! Agora também queremos abranger a arte na forma da música, dos recitais. Venham todos conhecer o nosso Foyer”, convida a Diretora de Comunicação, Promoções Sociais, Culturais e Científica, Tatiana Fiuza.
Tatiana é aluna do pianista Tito Lopes, que relata o prazer de receber o convite e participar da novidade. O artista se define como “apaixonado pelas artes” e já possui 17 anos de estudo musical. Ele apresentou as sete danças da suíte francesa de Bach e a oitava dança do índio branco de Heitor Villa-Lobos.
“Para mim, é um momento muito especial, desenvolver essa apresentação musical vinculada às exposições cultural e literária. Então, esta é a primeira das apresentações, fico muito honrado pelo convite e espero me divertir com todos vocês essa noite”, diz o pianista.
Ao ser questionado sobre o papel da música clássica e o cenário do gênero em Goiânia, Tito se mostra empolgado em transmitir as mensagens que os autores deixaram através de suas melodias.
“Eu me sinto com o dever de poder transmitir esses ensinamentos, que mantêm viva a memória e o trabalho desses grandes compositores do passado. Acredito que essas iniciativas geram no público uma curiosidade para pesquisar mais sobre as obras. É uma forma também de honrar o material e trabalhar dentro dessa perspectiva de divulgação da música clássica e da música erudita brasileira, além de poder contribuir com a formação cultural da minha cidade.”