Adufg-Sindicato participa do lançamento da pedra fundamental do novo Centro de Aulas do Câmpus Goiás da UFG

O Câmpus Goiás da UFG vai ganhar um novo Centro de Aulas. No dia 26 de fevereiro, foi lançada a pedra fundamental das obras, que contarão com recursos do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A previsão é que o espaço fique pronto em julho de 2026. O Adufg-Sindicato esteve presente na solenidade com o diretor Administrativo, Flávio Silva, e a diretora de Assuntos Interinstitucionais, Geovana Reis. 

Geovana destaca que o prédio é uma reivindicação antiga dos docentes e alunos, que foi acompanhada de perto pelo Adufg-Sindicato, para levar mais conforto e comodidade para toda a comunidade acadêmica. “A construção desse Centro de Aulas irá melhorar substantivamente as condições de trabalho dos professores. E essa construção também trará para a cidade uma ampliação significativa da oferta de possibilidades educativas, uma vez que é a ampliação de espaço físico qualificado para a realização de cursos, formações, palestras, entre outras”, destaca. 

Para a reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, as obras são importantes “para que as pessoas não deixem de acreditar nas políticas públicas que estão sendo implementadas no país, sobretudo as políticas públicas de educação”.

A UFG conseguiu liberação de R$32 milhões para a construção do Centro de Aulas da Cidade de Goiás, do Espaço Intercultural Indígina, no Campus Samambaia, e do Restaurante Universitário do Câmpus Aparecida. Além disso, a universidade federal goiana  conseguiu o recurso de R$60 milhões por parte do Governo Federal para a construção do Câmpus Cidade Ocidental, no Entorno de Brasília. Desse modo, a UFG foi a única instituição federal da região Centro-Oeste contemplada com a expansão por meio de um novo câmpus.

Centro de Aulas 

A construção contará com dois pavimentos, o que totalizará 1788 metros quadrados de área construída. O prédio ainda terá um auditório para 200 pessoas, oito salas de aula para 50 alunos, 12 salas para 25 alunos e dependências administrativas. 

Adriano Francisco dos Reis, da Secretaria de Infraestrutura da UFG, conta que o edifício terá uma modulação arquitetônica, o que vai possibilitar fracionar as salas de aula em dois ou três ambientes. Além disso, pelo fato da Cidade de Goiás ser reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, o projeto respeitou todas as diretrizes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em aspectos como altura, cobertura, cores, texturas, tipo, tamanho e materiais utilizados.