Sindicato prestigia celebração de cinco anos de criação do Instituto Confúcio de Medicina Chinesa

O Adufg-Sindicato esteve presente na celebração de cinco anos da criação do Instituto Confúcio de medicina Chinesa da Universidade Federal de Goiás. O evento aconteceu na manhã desta terça-feira (10/12) e contou com a presença de diversos representantes acadêmicos da UFG e da China, que participaram remotamente.

O diretor brasileiro do instituto, Prof. Francisco José Quaresma de Figueiredo, destacou a importância da cooperação acadêmica entre os dois países e o papel que o instituto tem cumprido nesse sentido. “Nesse cinco anos, o instituto não apenas se consolidou como um centro de referência na UFG, mas também se tornou um ponto de conexão para o intercâmbio cultural e acadêmico entre o Brasil e a China".

O Diretor chinês do Instituto, Prof. Wang Xu, celebrou os cinco anos de atividade no Brasil. “Gostaria de expressar meus mais sinceros agradecimentos e respeito a todos os líderes, funcionários, professores, alunos e amigos que contribuíram para o estabelecimento e o desenvolvimento do Instituto Confúcio de Medicina Chinesa na UFG”.

A Reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima pontuou o papel de assistência prestado pelo instituto. “Em um ano de assistência, o centro já atendeu mais de 3 mil pessoas. Esses atendimentos são oferecidos todos os dias da semana, de maneira gratuita e destinam-se a pessoas da comunidade, estudantes, professores e servidores da UFG”, ressaltou.

O presidente do Adufg Sindicato, Geci Silva, comentou sobre a importância do Instituto para professores, alunos e servidores. “A integração entre a UFG e universidades de todo o mundo é muito importante. Esse intercambio é muito prolífico para a nossa categoria e para a toda a comunidade acadêmica e o Instituto Confúcio funcionando a cinco anos na nossa universidade é prova disso”.

O Instituto Confúcio de medicina Chinesa da Universidade Federal de Goiás foi criado em 2019. Ele é fruto da assinatura de um acordo de cooperação entre a UFG, a Universidade de Medicina Tradicional Chinesa de Hebei e a Universidade de Estudos Estrangeiros de Tianjin.

Atualmente é o único instituto na América Latina que, além de conhecimentos na área de língua e cultura, oferece cursos de medicina chinesa.